A telemetria e o monitoramento sucroenergético desempenham papéis cruciais neste segmento e oferecem soluções avançadas que aumentam a segurança, a eficiência e a sustentabilidade das operações.
Aliada à tecnologia do SAIC (Sistema Automático de Identificação de Cana), as empresas podem automatizar a rastreabilidade da cana-de-açúcar, com acesso em tempo real à entrada e saída dos caminhões com BI intuitivo e atualizado. Como resultado, isso aumenta a produtividade e reduz as filas na balança e no campo.
O monitoramento sucroenergético permite que você monitore e otimize cada detalhe da operação, obtendo dados precisos para uma gestão mais eficiente. O controle de combustível da frota, somado ao controle de velocidade e produtividade, resulta em redução de custos e aumento da eficiência operacional.
Este ramo da agroindústria é de suma importância para o país, então, cada etapa que envolve a produção da cana-de-açúcar se torna crucial, e perder tempo significa perder dinheiro. O essencial é ter controle total sobre essa produção e saber exatamente o que está acontecendo em todos os estágios, desde o talhão até a usina.
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Como funciona o SAIC?
A Creare Sistemas monitora todos os estágios do processo através do Sistema Automático de Identificação de Cana. São quatro etapas que funcionam em um ciclo infinito. Vejamos:
Máquinas colhedoras e transbordo
Na primeira etapa, há duas máquinas em ação. Tudo começa com a colhedora, aquela responsável pelo processo de colheita da cana-de-açúcar. Ela consegue trafegar por cima da matéria-prima e descarregar a cana dentro de um segundo veículo, a transbordo, que recebe, então, toda essa carga da colhedora.
Informações monitoradas:
- ID da colhedora;
- ID do operador;
- Lat/long;
- ID do talhão;
- Data/hora.
Carreta
Quando o transbordo fica cheio, chega o momento de descarregar a cana em uma carreta – que também conta uma tag de identificação – para ser deslocada até a usina. Quando é realizada essa operação, as informações são gravadas naquela tag. Dessa forma, tem-se o conhecimento desde a colheita até a o carregamento final.
Informações monitoradas:
- Envio dos dados da colheita;
- ID do operador para a tag da carreta;
- ID do transbordo para a tag da carreta.
Balança
Com as carretas cheias, um cavalo mecânico transporta essa carga para que ela se desloque direto para a fábrica. Ao chegar no destino, temos uma antena de identificação bem na entrada da balança, em que sabemos qual é o caminhão que está se deslocando.
Com todas as informações coletadas, é feita a integração com o peso e o envio de dados da tag para a plataforma na nuvem, tudo automaticamente. Estes dados estarão disponíveis em dashboards e BIs.
Informações monitoradas:
- ID da composição;
- Integração com o peso;
- Envio automático dos dados da tag para a plataforma na nuvem.
Hilo e descarregamento
Para fechar o fluxo da colheita da cana-de-açúcar, o caminhão entra, faz a pesagem, entrega as informações e segue para um hilo, onde ele descarrega essa cana. Essa máquina pega a carreta, gira e a esvazia. Nesse momento, a equipe limpa as tags para que possam ser operacionalizadas novamente no campo.
Informações monitoradas:
- Identificação automática no hilo;
- Descarregamento.
Gestão de colheita – SAIC
Todos os detalhes da operação que envolve a cana-de-açúcar serão disponibilizados em um BI que estará configurado de acordo com as necessidades da sua empresa. Entre os dados que podem ser analisados pelos gestores de frota no dashboard, dentro do período solicitado, estão:
- Viagens por dia;
- Quantidade de colheitas por turno;
- Colheitas por matrícula do operador da colhedora;
- Colheitas por matrícula do operador do transbordo;
- Colheitas por colhedora;
- Colheitas por carreta;
- Colheitas por transbordo;
- Colheitas por fazenda.
Para saber mais sobre as soluções de monitoramento sucroenergético e sobre o SAIC, entre em contato com a Creare Sistemas. Você vai descobrir uma nova era de eficiência no mercado sucroenergético.
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