Robustez para a estrada
Em rodovias, vibração, poeira e calor são constantes. Por isso, o detector de fadiga para caminhões precisa de IA industrial, pronta para operar offline e com precisão estável. Assim, o sistema reconhece microssono, olhos semicerrados e desvio de atenção; além disso, reage rápido com alerta audível/luminoso na cabine.
Indicadores que importam para EHS
- Eventos de fadiga e distração por 1000 km e por turno.
- Trechos críticos por BR/UF; portanto, ajuste rotas e janelas.
- Tempo médio até intervenção; logo, coaching fica objetivo.
- Frequência de alertas por motorista; entretanto, evite “overalerting”.
Efeito econômico direto
Menos colisões leves reduzem franquias e imobilização de ativos. Em paralelo, relatórios EHS mapeiam riscos e comprovam ações; consequentemente, seguros e auditorias fluem melhor. Por fim, a equipe de risco prioriza treinamentos com base em dados, e não em percepções.
A Regulamentação Geral de Segurança (GSR) da UE também impacta caminhões e ônibus, com um pacote de funções obrigatórias, incluindo Drowsiness & Attention Warning — a partir de 2024 nas novas matrículas, o que acelera a padronização de tecnologias de cabine no transporte pesado europeu.
Boas práticas de adoção em frotas pesadas
- Validar invólucro e faixa térmica do hardware (IP/temperatura).
- Definir perfis por tipo de operação (longa distância, urbano, baú, tanque).
- Integrar com TMS/ERP; assim, eventos geram tarefas automáticas.
Cabine inteligente, frete sustentável
Resumindo, o detector de fadiga para caminhões adiciona um nível de defesa essencial: alerta o motorista, reduz colisões e fornece evidências para EHS. A Creare Sistemas conecta videotelemetria, DMS e telemetria CAN em um fluxo contínuo (sensor → evento → evidência → indicador → ação); dessa forma, a gestão transforma risco em processo e mantém o frete competitivo, seguro e previsível — dia após dia.
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