Estudo de Caso

O Impacto das soluções da Creare na operação da Vale

Neste estudo de caso, analisaremos a parceria entre a VALE e a Creare na implementação de tecnologias inovadoras, destacando a estratégia colaborativa adotada para enfrentar e superar desafios operacionais internos.

Introdução e Desafios
internos da Vale

Implementações das Soluções
da Creare

Resultados e Considerações

Introdução

Neste estudo de caso, analisaremos a parceria entre a Vale e a Creare na implementação de tecnologias inovadoras, destacando a estratégia colaborativa adotada para enfrentar e superar desafios operacionais internos.

A VALE é uma multinacional brasileira que atua na mineração, focada na extração e transporte de minérios. Em busca de aperfeiçoar suas operações, a empresa implementou o Protocolo de Requisitos de Atividades Críticas (RAC3), uma medida preventiva estabelecida pela própria VALE.

Ao buscar cumprir os requisitos do RAC3, a VALE encontrou na CREARE um parceiro estratégico disposto a enfrentar e superar qualquer desafio. Esta colaboração não só fortaleceu as operações da VALE, mas também estabeleceu um novo padrão de inovação e segurança na mineração.

Desafios Internos da VALE

A natureza das atividades mineradoras envolve o manuseio de grandes máquinas e a exposição a condições ambientais adversas.  Implementar soluções tecnológicas que monitoram riscos em tempo real e aumentam a eficiência operacional é fundamental para reduzir acidentes, melhorar a produtividade e garantir a sustentabilidade a longo prazo em um setor tão desafiador.

Com o desafio de oferecer um ambiente de trabalho ainda mais seguro e confiável, a Vale buscou soluções para proteger seus operadores e otimizar as operações.

Resultados

* Dados de 05/09/24

Na redução dos índices de acidentes
0 %
Redução em alertas de fadiga comparado a 2022
0 %
Vidas Salvas
100

Implementação das Soluções

A implementação das soluções da CREARE na VALE começou com a criação de uma central de monitoramento in loco, permitindo o contato direto entre operadores e supervisores. Essa central foi crucial para utilizar os dados gerados pelos sistemas da CREARE, transformando-os em medidas e relatórios de campo para alertas de segurança e operações mais seguras.

Com a central, foi introduzido um sistema de filtro de alertas, de modo que alguns alertas fossem direcionados apenas para a central de monitoramento e outros para ambos, central e cabine do operador. Essa medida visava reduzir a sobrecarga de informações para os operadores, consequentemente diminuindo a poluição sonora e minimizando o estresse causado por alertas constantes. A comunicação direta entre os técnicos das áreas operacionais e os da central de monitoramento resultou em uma operação mais segura e com menos ocorrências.